segunda-feira, 2 de junho de 2008

Ballester

O que se passa no mundo conduz-me, normalmente, a "coisas", ideias, impressões que foram ficando dos meus próprios dias (assim, como que se de um eterno retorno _a outros dias_ se tratassem estes de agora) mas, muito mais que isso, transporta-me aos livros.
Hoje, ao retomar a leitura do que se passa com as pescas...

Renovei a memória de Gonzalo Torrente Ballester.
Sim,
dos Prazeres e das Sombras,
uma obra magnífica que foi escrita entre 1957 e 1962... 
eu nasceria um bocado depois.
Caramba, como pode, esta coisa da Vida, ser sempre uma corrida espiral alargada que tantas vezes espreita o que já antes vira que não queria ser?

Felizmente há os escritores e, felizmente, a leitura ilumina-nos e propõe-nos novos caminhos, não é?


4 comentários:

jrd disse...

Porque a vida -que somos nós -persegue-se, como se uma história “de amores e de sombras” se tratasse e se repetisse.

Manuel Veiga disse...

venho agradecer a visita. procurarei acompanhar o que escreves.

vejo por aqui, amigos o que é sempre reconfortante

gosto do Ballester...

até breve.

mfc disse...

O "déja vu" acontece a todos... mas a repetição das desgraças é que era evitável.

samuel disse...

Assim soubéssemos minimizar as quase repetições aprendendo alguma coisa...

Abreijo